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Justiça nega pedido e mantém tornozeleira em acusados de corrupção em Sidrolândia

Investigação do Gaeco aponta esquema milionário liderado por Claudinho Serra; HC foi rejeitado por unanimidade

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Divulgação

A Justiça negou HC (Habeas Corpus) e manteve preso o ex-vereador de Campo Grande, Claudinho Serra (PSDB). Ele foi preso pela segunda vez na última quinta-feira (5), acusado de lavagem de dinheiro e organização criminosa.

O político está detido desde quinta-feira passada (5), quando o Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado) deflagrou a 4ª Fase da Operação Tromper, que aponta o tucano como o chefe do esquema que desviou milhões dos cofres públicos de Sidrolândia, quando atuou como secretário de Fazenda em Sidrolândia.

A decisão liminar (provisória) é do relator, desembargador José Ale Ahmad Netto. Agora, o pedido seguirá para análise da 2ª Câmara Criminal.

Em sua decisão, o magistrado ainda pede a ‘opinião’ do juiz de 1º grau de Sidrolândia, responsável pela Tromper. “Dessa forma, sem prejuízo do pronunciamento de mérito a ser proferido no momento oportuno, indefiro a liminar pleiteada. Solicitem-se informações à origem“.

Assim, também permanecem presos o assessor de Claudinho, Carmo Name Júnior e o empreiteiro Cleiton Nonato Correia, da GC Obras. Além deles, o empresário Uverton Macedo da Silva está preso desde o fim de outubro.

Com Midiamax

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